sexta-feira, 27 de novembro de 2009

formiguinha

com 6 bilhoes de habitantes, sempre me sinto uma formiga, tentando desaprisionar seu cerebro.
mas só consigo me sentir numa prisão, numa prisão de ideias, numa prisão de pensamentos, numa ciclicidade da vida onde tudo volta pro ponto de partida, não ignorando as experiencias, sempre volta-se num grau mais elevado do q o primeiro, mas não sai da prisão afugentada das ideias.
e será q então se acabou? acabou a fuga, acabou o individuou, o ser indivisivel, e voltamos a ser uno, ou estamos voltando? eu sei que tudo só muda a forma, mas permace o mesmo, e nesse pensamento, sinto mais ainda presa.
mas pra onde fugir?
e se eu correr será q tenho medo de enfrentar? ou será q seja só po pura distração.
mesmo querendo correr, sinto um desejo insesante de ficar, de descobrir o oculto aos meus olhos, acreditando que possa sair da prisão e viver a liberdade, essa q esta alem de todos os olhos humanizados, prefiro pensar q não sou humana nesse ponto, só assim consigo ser livre da hipocrisia que arronda a humanidade, mas não me aprisiona, não essa.
me aprisiona o desejo insesante de mudança, da adaptação, da especia com o cosmo, do divino com o real, do ser liberto do banal.
me digas vc, consegue ser livre?
consegue viver satisfeito com o q faz? consegue ser livre? consegue estar sabendo de tudo e mesmo assim estar? consegue viver a banalidade sem pensar nela todos os dias te aprisionando? consegue mesmo??????
sera q tem como fazer isso?
ou sera q o problema esta em eu enxergar coisa demais....
fica sempre a duvida perene ao pensamento.
e mesmo assim vou vivendo,
mesmo com tanto desespero e lamento.
busco a liberdade insesantemente, o dia que seria livre de mim mesma
só assim a prisão se romperá
a banalidade acabará
e uma felicidade brotará.

eu penso, que pensamos baixo e pequeno demais...
gastamos nossa energia com economia, politica e religião
mas isso tudo me parece uma grande ilusão
quando penso na grandeza da vida
e na liberdade dos seres
vejo o respeito brotando
e todos sendo iguais
e toda a coja de corruptos disso,
sendo extintos.
na defesa natural da especie.
essa seria uma forma de ver a vida
que sempre acontece
e esta acontecendo agora
flores brotando
crianças chorando
brigas rolando
gente difamando
morte...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

nostalgia

hoje acordei novamente,
mas um dia de existencia,
levante-se, dizia a mente
contemple sua desistencia.





em pensar em escrever
o tedio do dias e das noites
caem por si só, em cima de mim;
quem sabe a tortura do acordar todos os dias
passe
ou quem sabe há algum prazer em repetir
a monotomia da vida
sabendo que todos os dias são os mesmo
que todas os personagens são o mesmo
pode até mudar a forma,
mas o fluxo é sempre o mesmo
tudo se repete todos os dias.
assim como enxergo em circulos
assim como o sol que nasce depois da escuridão
e a escuridão que nasce depois da luz
e o som que ecoa no universo, um dia volta.
e tudo se repete...
e tudo sempre se repete...

e quantas vidas ainda terão que acontecer?