voce sempre acredita q tem algum amigo q gosta de vc
ou alguem que ama vc
ou alguem q acredita em vc
vc esta completamente enganado
a vida é uma merda
e quando vc percebe
tudo q vc acreditou sao meras ilusoes de realidade q nao existe
nao acredite.
nao acredite em nada.
pq nada disso faz algum sentido
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
malvado coração
mais uma vez, o coração roubado do peito
e mastigado e jogado fora.
mas uma dor sem cicatrização,
q caminhará por toda vida.
somente uma vez,
o amor podia prevalecer,
o perdão resplandecer.
o amor consumado consumista,
pode ate ser consequência clasisista,
mas perdura um vazio,
que só se preenche com amor.
e mastigado e jogado fora.
mas uma dor sem cicatrização,
q caminhará por toda vida.
somente uma vez,
o amor podia prevalecer,
o perdão resplandecer.
o amor consumado consumista,
pode ate ser consequência clasisista,
mas perdura um vazio,
que só se preenche com amor.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
a esfinge da vida
a vida é como uma esfinge
sempre nos colocando em seu enigma
-"decifra-me ou te devoro."
e quando não ...
sua alma é devorada
seu corpo destroçado.
a vida tão antropofágica
come seus órgãos
dilacerando pelo tempo,
come primeiro seus sonhos,
e depois o coração,
como nos ritos canibais
sempre se come primeiro
o melhor do guerreiro.
a vida nos mostra tudo tão bonito,
um histórico pelo belo,
a bondade como virtude,
e depois nos tira isso em um segundo,
nos dando espelhos
eis o grande monstro que somos,
vagando como zumbis, sem alma,
revirando lixos em busca de afeto
roubando a admiração de outros
por puro ódio de nós mesmo
consumindo o sonho de outros,
viciados, buscando sempre o que é "real".
hipócrita sociedade! nos rouba todo o resto,
leva embora todo seu tempo,
ilusionando o mundo que vive,
torna os sonhos em pequenos e superficiais
para serem adquiridos como droga, realizando,
comprando as próprias ilusões criadas.
sempre nos colocando em seu enigma
-"decifra-me ou te devoro."
e quando não ...
sua alma é devorada
seu corpo destroçado.
a vida tão antropofágica
come seus órgãos
dilacerando pelo tempo,
come primeiro seus sonhos,
e depois o coração,
como nos ritos canibais
sempre se come primeiro
o melhor do guerreiro.
a vida nos mostra tudo tão bonito,
um histórico pelo belo,
a bondade como virtude,
e depois nos tira isso em um segundo,
nos dando espelhos
eis o grande monstro que somos,
vagando como zumbis, sem alma,
revirando lixos em busca de afeto
roubando a admiração de outros
por puro ódio de nós mesmo
consumindo o sonho de outros,
viciados, buscando sempre o que é "real".
hipócrita sociedade! nos rouba todo o resto,
leva embora todo seu tempo,
ilusionando o mundo que vive,
torna os sonhos em pequenos e superficiais
para serem adquiridos como droga, realizando,
comprando as próprias ilusões criadas.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
a paixão maldosa da vida
quando reinava o caos,
gaia se apaixona por cronos,
e a vida de todo universo
é regida por tempo-espaço.
o primeiro monoácido
nunca satisfeito se apaixona
por uma replica de si mesmo,
e assim nasce qualquer organismo vivo.
é pena a paixão ser burra,
quer sempre dar vida a algo mais,
onde o caótico reina.
que se exploda todas as galaxias,
que os buracos negros suguem todas energias ,
que precisarem para estarem satisfeitos,
mas que não suguem minha alma,
essa navegará tranquilamente entre dimensões
extracorpóreas, alcançando o todo com as dimensionalidades
que morra a temporalidade das idéias
nada tem q ser infinito como as estrelas que vemos no céu,
em sua própria finitude de estrela, mora uma dentro de nós.
cruzando as dimensões,
caminhando com enteógenos,
atravessando limites,
viajando pela intemporalidade da mente,
deslumbrando estrelas de perto,
andando entre elas,
sentindo a linha ténue que passa entre uma célula e outra,
como o limite dessas de tão pequeno aparente,
pode ser tão grande organicamente.
ver o raios de luz, formando seus próprios desenhos
de flores jogadas a visão, respondendo ao observador.
o sol que brilha todas as lembranças de todas existências,
fazendo uma porta floral para q alcance aquilo que quiser sonhar.
o deslumbre extasiado do ser que navega pelas dimensões
transitando entre mundo e memorias,
contemplando a experiencia eternada por segundos.
prefiro pensar como a luz,
que navega eternamente sem tempo,
que esta em todos os lugares ao mesmo tempo,
um organismo vivo q transita livremente sem limites,
e só dessa luz, me faz saber que moro em uma galaxia.
eu queria que a luz apagasse,
que o sopro de vida dissipasse,
pra navegar pelo escuro sem fim,
o escuro sempre possesso de todas as cores,
e aparenta ter nenhuma.
a luz de uma estrela que brilhava dentro de mim,
apagou como uma paixão burra que começou,
dentre esse cataclismo de uma super nova
tudo que havia secou, apenas gases e gelo
foi o q restou.
suas cores refletidas mera ilusão de observador,
quando se olha uma estrela morta,
nem mesmo emanar uma luz a ela,
fará ela refletir o amor.
gaia se apaixona por cronos,
e a vida de todo universo
é regida por tempo-espaço.
o primeiro monoácido
nunca satisfeito se apaixona
por uma replica de si mesmo,
e assim nasce qualquer organismo vivo.
é pena a paixão ser burra,
quer sempre dar vida a algo mais,
onde o caótico reina.
que se exploda todas as galaxias,
que os buracos negros suguem todas energias ,
que precisarem para estarem satisfeitos,
mas que não suguem minha alma,
essa navegará tranquilamente entre dimensões
extracorpóreas, alcançando o todo com as dimensionalidades
que morra a temporalidade das idéias
nada tem q ser infinito como as estrelas que vemos no céu,
em sua própria finitude de estrela, mora uma dentro de nós.
cruzando as dimensões,
caminhando com enteógenos,
atravessando limites,
viajando pela intemporalidade da mente,
deslumbrando estrelas de perto,
andando entre elas,
sentindo a linha ténue que passa entre uma célula e outra,
como o limite dessas de tão pequeno aparente,
pode ser tão grande organicamente.
ver o raios de luz, formando seus próprios desenhos
de flores jogadas a visão, respondendo ao observador.
o sol que brilha todas as lembranças de todas existências,
fazendo uma porta floral para q alcance aquilo que quiser sonhar.
o deslumbre extasiado do ser que navega pelas dimensões
transitando entre mundo e memorias,
contemplando a experiencia eternada por segundos.
prefiro pensar como a luz,
que navega eternamente sem tempo,
que esta em todos os lugares ao mesmo tempo,
um organismo vivo q transita livremente sem limites,
e só dessa luz, me faz saber que moro em uma galaxia.
eu queria que a luz apagasse,
que o sopro de vida dissipasse,
pra navegar pelo escuro sem fim,
o escuro sempre possesso de todas as cores,
e aparenta ter nenhuma.
a luz de uma estrela que brilhava dentro de mim,
apagou como uma paixão burra que começou,
dentre esse cataclismo de uma super nova
tudo que havia secou, apenas gases e gelo
foi o q restou.
suas cores refletidas mera ilusão de observador,
quando se olha uma estrela morta,
nem mesmo emanar uma luz a ela,
fará ela refletir o amor.
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