Tenho medo
E de tudo, me faço respirar
Me prende, me sufoca
Me liberto
Essa constante impregnada
Quero que se mude
A liberdade cativada a migalhas
Clamando por soltura
Nesse samba doido de afagos
Desafinados, tortuosos
Volúpia destonada
Sombras de mim
e o que vaga
Aquilo do todo que restou
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